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No dia 10 de outubro de 2022 foi realizada uma palestra com representantes da equipe de enfermagem dos 21 municípios participantes do CISNOP
No dia 10 de outubro de 2022 foi realizada uma palestra com representantes da equipe de enfermagem dos 21 municípios participantes do CISNOP. A palestra teve como tema “ATENÇÃO E CUIDADOS A PESSOA ESTOMIZADA”, e foi administrada pela enfermeira Juliana Paula de Oliveira, especialista em enfermagem em estomaterapia, saúde coletiva, saúde da família, e gestão em saúde.
O estoma é um procedimento cirúrgico no qual é realizada uma abertura no abdome e exteriorizado um segmento da alça intestinal, por onde o conteúdo dos intestinos será expelido e coletado para uma bolsa externa, também conhecido como: colostomia, ileostomia ou urostomia
Uma colostomia, temporária ou permanente, é uma abertura criada cirurgicamente no cólon (intestino grosso) através do abdômen. Seu objetivo é permitir que o material fecal seja desviado de uma parte danificada ou doente do cólon. A excreção de uma colostomia inclui material fecal líquido ou sólido (ou em algum estágio intermediário), gases e odores.
Na ileostomia, a abertura é feita no intestino delgado, geralmente porque o cólon foi totalmente removido numa colectomia total, ou para permitir que essa parte conclua um processo de cicatrização. A excreção de uma ileostomia costuma ser mais líquida e conter mais enzimas digestivas.
Já na urostomia, em geral permanente, é uma abertura criada cirurgicamente para a drenagem de urina na qual permite que a mesma flua para fora do corpo após a bexiga ter sido removida ou desviada. A excreção de uma urostomia é urina e, possivelmente, algum muco.
O curso teve como objetivo orientar a respeito dos cuidados com os pacientes que utilizam bolsas de urostomia e colostomia, para que os enfermeiros possam repassar aos pacientes nos postos de saúde, auxiliando-os na adaptação, e contribuindo para a facilitação de seus cuidados.